Como o Northeast Georgia Medical Center impacta os resultados do paciente
Para vítimas de parada cardíaca, o tempo é crítico. O Northeast Georgia Medical Center precisava de uma ferramenta que capturasse e comunicasse de maneira rápida e eficaz as informações do paciente. O Smartsheet forneceu a ajuda que eles precisavam para salvar mais vidas.
"O Smartsheet complementa o cuidado que oferecemos e economiza uma quantidade de tempo crítica. Muitos outros hospitais e centros de tratamento percebem isso e nos perguntam o que estamos fazendo de diferente. O Smartsheet é uma das primeiras coisas que mostramos a eles."
Coordenador Regional de STEMI
Quando alguém sobre uma parada cardíaca, a colaboração entre a equipe de EMS (serviços de emergência médica), o ED (departamento de emergência) e a equipe de cardiologia é vital para a sobrevivência.
O Northeast Georgia Medical Center (NGMC) está classificado em primeiro lugar entre os hospitais de cardiologia no estado da Geórgia e entre os melhores 5% do país para serviços gerais de cardiologia. Por estar entre os mais bem avaliados, sua equipe de cardiologia vê um alto número de vítimas de parada cardíaca.
“Quando um ataque cardíaco acontece em um dos 17 condados dos arredores, as ambulâncias se dirigem ao nosso hospital”, afirma Jason Grady, coordenador regional de STEMI (um acrônimo para ataque cardíaco severo, em inglês) do NGM. “Quanto mais rápido um paciente conseguir chegar até nós e a um dos nossos excepcionais cardiologistas, maior será a chance de sobrevivência. Além da necessidade de cuidado rápido, a comunicação é essencial.”
Tradicionalmente, um sistema verbal de registro do EMS para a equipe de ED e para o cardiologista era usada quando um paciente dava entrada. “As coisas podem se perder ou serem transmitidas erroneamente no ritmo rápido do ED – dados imprecisos ou incompletos são prejudiciais para o tratamento do paciente”, afirma Grady.
Os cardiologistas precisam de informações críticas, por exemplo, se um paciente recebeu ou não “RCP de alguém presente” e, em caso positivo, por quanto tempo e/ou se um desfibrilador foi usado. No momento em que o cardiologista começa a observar esses detalhes, os paramédicos quase sempre já deixaram o hospital para atender outra emergência.
O NBMC precisava de um sistema que trouxesse mais agilidade e eficiência para a equipe do hospital na hora fazer as perguntas certas e para os paramédicos na hora de dar respostas completas. A solução deveria atender aos seguintes requisitos:
Acesso em qualquer lugar
Com os paramédicos a bordo da ambulância, enfermeiras movendo os pacientes dentro do hospital e cardiologistas atendendo vários pacientes ao mesmo tempo, a mobilidade era uma necessidade. As informações vitais precisavam ser facilmente acessadas.
Baseada na nuvem e simples de usar
O hospital precisava de um repositório centralizado, sempre atualizado e seguro para os dados que pudessem ser acessados facilmente em qualquer lugar – da sala de emergência até o laboratório de cateterização cardíaca.
Além disso, com ambulâncias sempre envolvidas em cronogramas apertados, era importante que a ferramenta pudesse ser preenchida pelos paramédicos de maneira fácil e rápida.
Colaboração inteligente e segura
As informações precisavam ser compiladas de uma maneira sistematizada e simplificada que atendesse aos rígidos padrões de conformidade HIPAA do hospital.
“Eu achei que o Google poderia funcionar, mas quando examinamos mais atentamente, ele ficava aquém das nossas necessidades”, afirma Jeff Clark, professor de RN (enfermeiro registrado) na unidade de cuidados intensivos do NGMC.
Clark, que tem experiência em software para computador, começou a pesquisar alternativas e achou que o Smartsheet era a solução dinâmica e avançada que supriria todas as necessidades e revolucionaria a comunicação e os cuidados com o paciente.
Formulários diretos para coletar informações
Os cardiologistas do NGMC sugeriram 19 perguntas críticas que precisam ser feitas para saber o estado de cada paciente. Clark criou um formulário web do Smartsheet com todas as perguntas completas com respostas tipo “sim” ou “não” em caixas suspensas.
Agora, quando uma ambulância chega ao hospital, os paramédicos pegam um iPad e preenchem o formulário em segundos. Depois do envio, a equipe e os médicos envolvidos nos cuidados com o paciente são atualizados instantaneamente.
“Agora nós temos um registro completo do que exatamente aconteceu, o que leva ao tratamento no laboratório de cateterismo. É incrível”, afirma Grady.
Alertas instantâneos para ação imediata
Os alertas são definidos para que, no instante em que as informações do paciente forem enviadas via formulário web, uma notificação de e-mail seja enviada para a equipe cardíaca via Smartsheet. Na maioria das vezes, o cardiologista visualiza essas informações no telefone celular a caminho do ED, o que dá a ele alguns momentos extras para aprimorar um plano de tratamento.
Relatórios para análise de tendência
Usando o dados históricos arquivados no Smartsheet, a equipe do hospital pode examinar casos de pacientes anteriores e começar a analisar as tendências. Grady usa relatórios para reunir determinados dados numéricos de todas as planilhas do hospital. Essas informações importantes podem melhorar os cuidados para futuros pacientes em situações semelhantes.
O futuro é brilhante
Os dados de tratamento deste paciente são usados para mais do que um tratamento imediato. “Com o Smartsheet, meses depois, podemos voltar a um gráfico, compará-lo com os dados de uma planilha e aprender com o que funcionou”, afirma Grady. “Temos a capacidade de perguntar a nós mesmos como podemos replicar nosso sucesso e aperfeiçoar nossos sistemas de respostas.”
E as implicações se estendem para além do ED. “Nossos dados mostram que cerca de 80% das vítimas de parada cardíaca não recebem RCP antes de os paramédicos chegarem”, afirma Grady.
“A partir desses dados numéricos, já é fácil ver que nossa comunidade precisa concentrar mais esforços no treinamento público de RCP. Além disso, apenas 50% dos pacientes têm acesso e desfibriladores. Esses dados nos ajudam a argumentar quando solicitamos concessão de financiamento.”